AMADOR LIDI 2010
O União Agrícola Cardeal iniciou ontem, dia 16 de maio, a busca por mais um título do Campeonato Amador da LIDI. O primeiro desafio da equipe foi a Ponte Preta de Itaici em casa.
O jogo foi disputado e o placar de 0-0 deu a conotação do equilíbrio. As melhores chances de gols foram criadas pelo União Agrícola Cardeal, mas esbarrou-se em belas defesas do goleiro Rodrigo (ex-Primavera).
O União Agrícola Cardeal iniciou ontem, dia 16 de maio, a busca por mais um título do Campeonato Amador da LIDI. O primeiro desafio da equipe foi a Ponte Preta de Itaici em casa.
O jogo foi disputado e o placar de 0-0 deu a conotação do equilíbrio. As melhores chances de gols foram criadas pelo União Agrícola Cardeal, mas esbarrou-se em belas defesas do goleiro Rodrigo (ex-Primavera).
As novidades da equipe começaram pelo banco. Molina é o novo treinador e conta com total apoio da diretoria. Molina foi o treinador do Operário na temporada passada, onde a equipe foi eliminada nas semifinais para a Ponte Preta.
O JOGO
Molina mandou a campo a seguinte equipe: Reginaldo no gol; Paraná, Cristian, Vlad e Marcelo na defesa; Clevinho, Alê, Buiu e Melão no meio-campo; no ataque Cléber e Edinho. Entraram durante a partida: William (no lugar de Edinho), Renan (no lugar de Marcelo), Dodo (no lugar de Paraná) e Lafron (no lugar de Alê) e Nana (no lugar de Clevinho).
A Ponte Preta támbem está está renovada e mais uma ano aposta nos garotos mesclando com a experiencia de João Paulo e Vagner (os dois ex-Operário). Zeca é o treinador da equipe.
O jogo começou com o União utilizando a velocidade dos atacantes. Edinho, Cléber e Melão partiam para cima dos defensores pontepretanos. Mas na defesa a equipe de Itaici suportava bem com Arroz e João Paulo. Quando os dois eram vazados o ataque do União parava no goleiro Rodrigo.
Durante a primeira etapa o União sofreu dois ataques perigoso da Ponte, as duas oportunidades foram criadas por Vagner. No primeiro lance o goleiro Reginaldo fez grande defesa e no segundo, Vagner chutou a bola por cima do gol.
Logo no intervalo os dois treinadores mexeram na equipe. No União, Renan (grande promessa do futebol local) entrou no lugar de Marcelo para dar mais velocidade a lateral direita.
O União dominava a partida no meio para frente, enquanto a Ponte Preta apostava nos contra-ataques, principalmente nas costas dos laterais colorados.
A falta de introsamento era visivel e os treinadores mexeram nas equipes para conseguir abrir o placar. Molina deu mais velocidade na equipe quando colocou Nana no meio-campo.
O lance mais polêmico do clássico aconteceu aos 35 minutos, quando Cléber conseguiu roubar a bola e tomar a frente de João Paulo, dentro da área. O defensor pontepretano segurou e puxou o atacante colorado e o arbitro mandou o jogo seguir. A torcida e os jogores do União reclamaram muito do lance.
Apesar de todo o esforço nenhuma das equipes conseguiu marcar e o jogo terminou empatado.
Molina mandou a campo a seguinte equipe: Reginaldo no gol; Paraná, Cristian, Vlad e Marcelo na defesa; Clevinho, Alê, Buiu e Melão no meio-campo; no ataque Cléber e Edinho. Entraram durante a partida: William (no lugar de Edinho), Renan (no lugar de Marcelo), Dodo (no lugar de Paraná) e Lafron (no lugar de Alê) e Nana (no lugar de Clevinho).
A Ponte Preta támbem está está renovada e mais uma ano aposta nos garotos mesclando com a experiencia de João Paulo e Vagner (os dois ex-Operário). Zeca é o treinador da equipe.
O jogo começou com o União utilizando a velocidade dos atacantes. Edinho, Cléber e Melão partiam para cima dos defensores pontepretanos. Mas na defesa a equipe de Itaici suportava bem com Arroz e João Paulo. Quando os dois eram vazados o ataque do União parava no goleiro Rodrigo.
Durante a primeira etapa o União sofreu dois ataques perigoso da Ponte, as duas oportunidades foram criadas por Vagner. No primeiro lance o goleiro Reginaldo fez grande defesa e no segundo, Vagner chutou a bola por cima do gol.
Logo no intervalo os dois treinadores mexeram na equipe. No União, Renan (grande promessa do futebol local) entrou no lugar de Marcelo para dar mais velocidade a lateral direita.
O União dominava a partida no meio para frente, enquanto a Ponte Preta apostava nos contra-ataques, principalmente nas costas dos laterais colorados.
A falta de introsamento era visivel e os treinadores mexeram nas equipes para conseguir abrir o placar. Molina deu mais velocidade na equipe quando colocou Nana no meio-campo.
O lance mais polêmico do clássico aconteceu aos 35 minutos, quando Cléber conseguiu roubar a bola e tomar a frente de João Paulo, dentro da área. O defensor pontepretano segurou e puxou o atacante colorado e o arbitro mandou o jogo seguir. A torcida e os jogores do União reclamaram muito do lance.
Apesar de todo o esforço nenhuma das equipes conseguiu marcar e o jogo terminou empatado.
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